A princípio,
um movimento underground, a street
art foi gradativamente se
constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em
detalhes, que vão do Graffiti ao Estêncil, passando por stickers, cartazes lambe-lambe, intervenções, instalações, flash mob, entre outras. São formas de pessoas sozinhas,
expressarem os seus sentimentos através
de desenhos.
A expressão Arte
Urbana surge inicialmente
associada aos pré-urbanistas culturalistas como John Ruskin ou William Morris e
posteriormente ao urbanismo culturalista de Camillo Sitte.
Da
necessidade de flexibilidade no desenhar da cidade surgiu a figura dos planos
de gestão.
Este fato fez cair em desuso o termo Arte
Urbana, ficando a relação entre Arte e cidade confinada durante anos à
expressão Arte Pública.
Dada a dificuldade de enquadramento das
inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no conceito
de arte pública, assiste-se a um ressurgimento da designação de "Arte
Urbana" que passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no
espaço coletivo. Esta designação adquiriu assim um novo significado e pretende
identificar a Arte que se faz no contexto Urbano à margem das instituições
públicas.
Além do
grafite, a Arte Urbana também inclui estátuas vivas, músicos, malabaristas, palhaços e teatros.
Poucos veículos são voltados exclusivamente para esse tipo de arte. O blog Arte Urbana,
por exemplo, retrata o dia a dia dessas pessoas em forma de crônicas. Também
existem projetos de livros e sites para a arte urbana brasileira. O primeiro
site deve ser lançado no final de 2011.
(Fonte: Wikipédia)
ALGUNS EXEMPLOS DE ARTE URBANA